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Foto do escritorDavi Feitoza

Desenvolvimento do projeto G2

Após pesquisarmos projetos de design já existentes, a equipe elaborou três ideias de projetos para o trabalho final da disciplina Design e Expansão dos Sentidos.


Um projeto que achamos interessante usar como inspiração e referência foi o Google Glass. Esse dispositivo é um óculos que possui a tecnologia da realidade aumentada e pode ser usado para fazer tarefas como, por exemplo, tirar fotos com comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar vídeo conferências.


Pensamos também em unificá-lo com o Google Lens que usufrui da realidade aumentada para analisar tanto objetos quanto ambientes. Ele pode ser usado para digitalizar e/ou traduzir textos, analisar objetos e pesquisar similares na internet sem a necessidade de descrever o que procura na barra de pesquisa e também identificar tanto espécies de plantas quanto de animais.


Nesse contexto, pensamos em elaborar um óculos com realidade aumentada que fosse utilizado para “escanear” o ambiente, como por exemplo, indicar rotas para chegar em determinado destino, analisar objetos vistos pelo usuário em vitrines de lojas ou funcionar como uma assistente virtual.


Além disso, também pensamos na possibilidade de agir no campo da inteligência artificial. Para essa ideia, tivemos como inspiração o “Replika”, um aplicativo que utiliza I.A. para se comunicar com o usuário, aprendendo com ele e sobre ele. O I.A., então, visa se tornar uma espécie de “clone” do usuário, sendo moldado por suas palavras e ações. Outro projeto o qual nos inspiramos foi o “Gatebox”, uma assistente virtual que toma forma de holograma de um personagem 3D que é capaz de conversar com o usuário por voz em sua casa.


A ideia, então, trata-se do desenvolvimento de um assistente virtual que utiliza inteligência artificial para se comunicar com o usuário e aprender sobre ele, assim podendo se moldar e se adequar às suas particularidades e gostos. Assim, seria possível customizá-lo, podendo alterar sua aparência, voz, maneirismos e preferências de forma geral. Isso, além de ser uma alternativa diferente e mais divertida das assistentes pessoais comuns, também pode trazer mais conforto para os usuários, uma vez que a assistente é adequada para seus gostos ao invés de ser apenas uma voz robótica.


Ademais, achamos que poderia ser interessante simular um projeto com alguma tecnologia ainda em desenvolvimento, propondo outras formas de aplicá-la e desenvolvendo uma proposta ou ideias em volta disso. Uma dessas tecnologias seria a de “Stretchable Critcuits”, que se refere a circuitos flexíveis. Basicamente, eles são circuitos impressos em materiais “parecidos com a pele”, que são finos e dobráveis, podendo se alterar ou adaptar de acordo com a superfície em que se encontram. Eles servem como base para a construção de eletrônicos flexíveis, além de ter outras propostas ainda sendo estudadas.


Originalmente, uma das desenvolvedoras que encontramos, pretendia fazer algo como uma pele artificial, que pudesse cobrir próteses, por exemplo, e possibilitar pessoas que perderam algum membro a sentir o toque, calor e etc. Portanto, esse material teria diversos sensores que seriam ligados ao sistema nervoso, para, através deles, permitir a recepção de estímulos externos e proporcionar a sensação de tato.

Usando isso como base, pensamos em várias outras áreas nas quais esses circuitos poderiam ser aplicados, fora da área médica e eletrônica, e chegamos no exemplo das tatuagens. Como essa tecnologia pode acabar se desenvolvendo em uma pele artificial, pensamos em cobrir partes do corpo com ela, assim como fariam com as próteses, e utilizá-la como a tela de um celular, podendo ter a aparência escolhida pelo usuário, não apenas de pele.

Isso mistura a ideia de eletrônicos flexíveis e pele artificial. Seria como se ela realmente fosse a nossa pele, mas apenas disfarçada com essa aparência. O material seria “colado” diretamente em nosso corpo, mas conectado a um aplicativo de celular, por exemplo. No app, a pessoa poderia selecionar imagens ou tatuagens, que se adaptariam à parte do corpo onde estão os circuitos, e seriam transmitidas, como uma tela que não é touch. Como o material estaria cheio de sensores, não perderíamos a sensação de tato e ainda teríamos a opção de escolher uma aparência diferente de pele, como uma tatuagem que pode ser alterada de acordo com sua vontade, quando desejado e do tamanho escolhido.


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